Voei junto com a luz
Ofuscada pelas estrelas
transformadas em móbiles
Na realidade do fogo
que nos cega
E atrai
Como sereias do céu.
Que levanta seu véu
no beijo da morte
E num corte
Se escapa
Perdendo conteúdo
para os que não veem.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
Infinito
(...)
Aqui estou parado
eu
Na boca do infinito
inexistente
Que me percorre
Como louco
pulo e rio
E caio no chão
de sentimento inexistente
Sentimento do meu infinito
Percorrido por
milhares de infinitos
Que se limitam á minha memória.
Aqui estou parado
eu
Na boca do infinito
inexistente
Que me percorre
Como louco
pulo e rio
E caio no chão
de sentimento inexistente
Sentimento do meu infinito
Percorrido por
milhares de infinitos
Que se limitam á minha memória.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Renascimento
Eu não entendo essas pessoas
Que falam falam falam
E não querem dizer nada
Eu não entendo essas pessoas
Que gritam para serem escutadas
Ser adulto, complexo, problemático
é tão fácil
Difícil é ser criança, simples.
Ah quando eu voltar a ser criança!
Minha felicidade vai caber
dentro de um bambolê
Quando eu voltar a ser criança
Vou correr o mais rápido possível
Só para sentir o vento no rosto
E um mundo velho ficando para trás
Como a minha infância.
Que falam falam falam
E não querem dizer nada
Eu não entendo essas pessoas
Que gritam para serem escutadas
Ser adulto, complexo, problemático
é tão fácil
Difícil é ser criança, simples.
Ah quando eu voltar a ser criança!
Minha felicidade vai caber
dentro de um bambolê
Quando eu voltar a ser criança
Vou correr o mais rápido possível
Só para sentir o vento no rosto
E um mundo velho ficando para trás
Como a minha infância.
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