sábado, 10 de janeiro de 2015

Infinito

(...)
Aqui estou parado
eu
Na boca do infinito
inexistente
Que me percorre

Como louco
pulo e rio
E caio no chão
de sentimento inexistente
Sentimento do meu infinito

Percorrido por
milhares de infinitos
Que se limitam á minha memória.

Um comentário: