domingo, 22 de abril de 2012

Parem, corpos

Pare! Pare de bombardear tão rápido. Pare de espalhar tanto sangue. Pare d acelerar tudo! Agora as pernas balançam, unhas vão á boca, lá se vão cutículas e unhas cortadas de maneira primitiva. Eles não aguentam mais fazer barreira nesta cachoeira. Os olhos viraram pedras submersas.
Parem! Parem de tentar fazer tudo rápido. Parem de se auto destruir. A lamina chega nas árvores cortando suas folhas e galhos de maneira avançada. As barreiras não estão aguentando segurar. A natureza foi mais forte. O homem virou as pedras submersas.

Um comentário:

  1. Rebeca linda,
    Seu blog está de vestido, deslumbrante e vermelho!

    Gostei do que vi, vou dormir agora, mas voltarei aqui antes da nossa próxima aula, prometo.

    Gosto da Cecília Meireles falando sobre liberdade. Isso é do livro: O Romanceiro da Inconfidência, muito lindo por sinal.

    Você é uma menina de alma densa, e eu já o sabia. Nada é mais indicativo de inteligência que a liberdade com que se expressa a respeito das coisas, a liberdade com que emite suas opiniões, tão excêntricas. E tem senso de humor. Eu rio, mas você, na verdade, me toca com a sua espontaneidade e inteligência!

    Beijos, com amor,
    Samantha

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