Pare
Espere
Espaireça
Não esqueça
E se hoje eu controlasse o tempo?
O mundo preso
Por um momento
Sem células nervosas ou neurônios
Numa foto
Só se sente por fora
Como quem assiste abobalhado
Buscando algo
Que já passou
Mude
Estude
Escute
Escudo
Mudo
Ouço os ruídos do mundo
Girando sem se cansar
De correr e voltar par o mesmo lugar
Oi Rebeca,
ResponderExcluirQue poema brilhante. Você transmitiu com muita poesia o movimento, próprio desse fenômeno. Parabéns! Também fiquei sua fã.
Abraços,
Renata
Muito obrigada!
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