segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Cotidiana sorridente

Ás vezes me acho estranho, vejo beleza em coisas que não veem. 
A cama arrumada para dormir, ama folha vazia, canetas lápis, quando minha mãe volta da feira nos mesmos dias da semana e faz a minha comida preferida, o chão, janelas, as folhas de um livro, o cheiro das coisas, quando volto de um lugar longe e reconheço o caminho de casa, quando vejo um ônibus bem cuidado ou quando subo em árvores e lembro de minha infância.
Como se o meu mundo fosse uma junção de coisas simples e cotidianas, mas me confortam um sorriso. 

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